Direito de Amar

O filme já começa com uma péssima tradução, que em inglês é Single man e traduziram para Direito de amar.
Apesar disso o filme é belíssimo que trabalho de arte, que fotografia, a forma em que o diretor Tom Ford mexe com o dia presente e as lembranças do passado é fantástico, apesar de ser um iniciante na direção ele acerta e muito bem, que sutileza que dramaticidade ao mesmo tempo e ainda acerta nesse trilha belíssima.
Conlin Firth que atuação forte tocante, nunca o vimos assim tão dramático e bem no papel de um homossexual que acaba de perder seu amor de anos. Mereceu prêmios e merecia oscar sim, que atuação emocionante. Todas as atuações tocantes e bem interpretadas. Ps:Julianne More arrasa em poucos minutos de em cena.
Um filme que mostra que quando se perde um grande amor você fica realmente perdido sem saber o que fazer como continuar vivendo, e sim passa pela sua cabeça se matar para encontrá-lo seja aonde for, mais no decorrer de acontecimentos você se pergunta se tem sentido viver desse modo sem felicidade sem amor, sem sentido, e por causa de um dia isso pode mudar e você vê um sentido , mais ai será que não é tarde demais, será que por querer tanto se suicidar não seja essa a melhor opção, essas duvidas e que trazem esse filme.
Com um trabalho de arte e de atores ótimos, o filme tem poucos erros, devido a sua beleza e direção, mais tem alguns de roteiro poucas coisas que ficam confusas mais coisas que ficam insignificantes ao se enxergar tamanha beleza.
Belo filme que fala de amor do verdadeiro amor e do sentido da vida sem esse amor sem amor, como você e quanto você agüentaria viver?
Recomendo
NOTA:8